Pedacinhos de papel

Olá!

Depois de um tempinho resolvi trazer mais um texto bem maluco com uma reflexão para vocês. Espero que gostem.


São muito mais de trezentos e seiscentos dias? Todos os dias acordamos, olhamos no "espelho", repetimos o mesmo ontem e o amanhã. Uma continuidade sem fim...

Somos levados ao patamar da educação, seja da vida ou não. Somos levados ao patamar do amor. Somos levados ao patamar da compreensão, da paixão...



Qual o motivo leva a não dar um bom dia? A não agradecer? São amarguras que marcam nossas vidas, séculos e séculos sem ao menos perceberem o quanto somos imperfeitos. Pedacinhos de papeis picados, sem utilidade, estes picadinhos são o que juntamos, fizemos uma grande bola que agora, não consegue mais ser desfeita.

Lágrimas. Crescimento. Cair. Levantar. Se machucar...

Vidas após vidas, mas por quê? Isso se houver o futuro... pessoas fazendo o bem, pessoas fazendo o mal e outras ora bem e ora mal... o certo seria importar com o hoje, ou o amanhã? 

Viver. Morrer. Renascer. 

A falta de conformidade, de sabedoria, de querer viver, de controle, do não saber. Somos apenas meros semelhantes? Não! Não podemos aceitar, eu não posso! Cada pedacinho deixado para trás... cada pedacinho que será construído à frente ou pedacinhos que estão sendo feitos agora...

Somos papeis. Um livro em construção que cada página é escrita pelo destino... por você. Pedacinhos de papeis picados. Pedacinhos que construídos podem estar bem amassados. Retalhos.

A escuridão não vive sem a luz. Nossas vidas em pedacinhos não vive sem uma cola, sem papel, sem os pedacinhos corretos para se unirem.

A união... depois de feito. Picado.Colado. Refeito. Picado... acaba.
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